Contribuição para equacionamento do déficit vai aumentar

Foi divulgado pela ELOS seu relatório do exercício de 2018, a respeito do qual destacamos os aspectos a seguir.

– A ELOS encerrou o exercício com 4.539 participantes, dos quais 1.422 ativos e 3.117 assistidos.

– Foram concedidos 852 empréstimos aos participantes, no valor de R$ 17,9 milhões. O saldo de empréstimos concedidos aos participantes, em 31.12.2018, foi de R$ 88 milhões, referentes a 2.507 empréstimos, que representam 55% do total de participantes.

– O patrimônio administrado da ELOS alcançou R$ 3,2 milhões, com participações de 40,1% do Plano BD-Elos/Eletrosul, 30,0% do Plano BD-Elos/Engie e 29,5% do Plano CD Elos/Eletrosul.

– A rentabilidade dos investimentos oscilou entre 7,46%, no Plano CD Eletrosul-AI a 10,93%, no Plano CD Eletrosul-BIII.

– Quanto ao plano BD Eletrosul, o déficit aumentou 47,2% em relação a 2017, e representa 37,2% (R$ 43,7 milhões) do limite para equacionamento (R$ 117,5 milhões), enquanto que, em 2017 representava 20,6%. O plano CD Eletrosul apresentou em 2018 um superávit de R$ 9,4 milhões.

– No plano BD Engie, o déficit aumentou 70,3%, alcançando R$ 78,5 milhões, acima do limite para equacionamento (R$ 49,8 milhões). Portanto, em 2019, será necessário o estabelecimento de um plano de equacionamento de déficit, no valor de R$ 28,7 milhões, cabendo 1/3 aos participantes, ou R$ 9,6 milhões. Mantidas as proporções dos equacionamentos de déficits de 2014 e 2015, espera-se que o equacionamento do déficit de 2018 vá custar aos participantes um pagamento mensal adicional de cerca de 1,0%, em acréscimo aos 5,54%, referentes aos equacionamentos dos déficits anteriores.

Deixe um comentário